sábado, 23 de setembro de 2017

CONTAGEM REGRESSIVA PARA RECEBER A IMAGEM DA "MÃE PADROEIRA DO BRASIL"


Em preparação ao Jubileu dos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, a ser celebrado, em 2017, a imagem peregrina visita as dioceses e arquidioceses de todo o Brasil. Nessas visitações, diversas paróquias estão vivenciando a experiência de ter a imagem da Mãe Aparecida mais próxima do povo que tanto a venera. 

Como forma de preparar a Paróquia Senhor do Bonfim e Santa Rita, Planalto-BA, para esse momento, a Pastoral de Comunicação realizou uma Contagem Regressiva trazendo a cada dia um pedaço da história de fé que envolve a Aparição de Nossa Senhora Aparecida. Dessa forma, além de acompanharem os preparativos para a visita, as pessoas também puderam conhecer melhor sua história.

As histórias dos milagres que foram utilizadas na contagem, fazem parte do livro da Irmã Lina Boff, “Aparecida: trezentos anos de romaria em prece”.

Fonte: PASCOM - Pastoral de Comunicação

Confira:

Faltam 10 Dias

APROXIMA-SE O DIA DA CHEGADA DA IMAGEM DA MÃE APARECIDA!

Está chegando! Faça parte você deste momento de evangelização! #JuntosComAParóquia

Segundo o Santuário Nacional, a peregrinação de Nossa Senhora Aparecida é uma forma de retribuir a visita dos(as) romeiros(as) ao Santuário da Mãe, que hoje recebe um número superior a 10 milhões de peregrinos(as) ao ano. De acordo com os responsáveis por essa peregrinação, a comunidade que recebe a visita da Padroeira do Brasil, vive um tempo especial da graça de Deus, tendo oportunidade de aproximar-se de Jesus e entrar na dinâmica da Salvação.
Na Arquidiocese de Vitória da Conquista a Imagem de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, chegou desde o dia 06 de maio, e, desde então, tem peregrinado pelas paróquias, e, assim permanecerá até dezembro deste ano.
A Paróquia Senhor do Bonfim e Santa Rita, Planalto (BA), receberá a visita da Imagem da Mãe Aparecida no próximo dia 24 de setembro. Para isso, já preparou uma programação toda especial. Vale lembrar que essa peregrinação faz parte das comemorações do Jubileu dos 300 anos da Aparição da Imagem.
Acompanhe a Contagem Regressiva para saber um pouco mais sobre a História da Mãe Aparecida.


Faltam 09 Dias

PESCADORES DE UMA SANTA

Os três notáveis pescadores de peixes começaram seu pesado e tenso trabalho pescando uma santa. Os três haviam recebido a ordem do patrão de preparar um saboroso e nobre jantar para o poderoso conde de Assumar, de passagem pela Vila de Guaratinguetá a caminho de Vila Rica, atual cidade de Ouro Preto, onde iria assumir o cargo de governador da Capitania das Minas Gerais.
Como os peixes não apareciam nas suas redes, desceram o curso do rio até chegarem ao Porto de Itaguaçu. Os três já estavam quase desistindo da pescaria para o tal jantar do conde de Assumar. Até que um dos pescadores, João Alves, jogou a rede novamente e, em vez de peixes, apanhou o corpo de uma imagem.
À primeira vista, a imagem lhe é desconhecida. Em seguida, constatou, com seus outros dois companheiros, ser aquele objeto o corpo de uma santa sem cabeça. Pelo manto com que a imagem estava envolvida e por sua postura celestial, de mãos postas para o céu, os três pescadores concluíram que se tratava realmente de uma santa, a Santa Virgem Maria, que é hoje a mãe Aparecida, padroeira do Brasil.
A Mãe Aparecida não é apenas a grande patrona, a padroeira, mas é também a Grande Mãe Madre, a Mãe que abraça cada filha e cada filho que vem até ela. Ela é a patrona, a Mater que vem da linhagem das Grandes Mães e das célebres Matriarcas do Antigo Testamento até a Santa Mãe, Maria de Nazaré, que deu à luz ao Salvador de toda a humanidade.

(BOFF, Lina. Aparecida: trezentos anos de romaria em prece. São Paulo: Paulinas, 2007).


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Faltam 08 Dias

UMA SANTA DA COR DAS MULHERES ESCRAVAS

A escravidão se apresenta a nós com uma cor escura e até mesmo preta. A Santa encontrada nas águas do Rio Paraíba estava quebrada e sem cabeça. Mas por que o corpo não tinha cabeça? Com base nas pessoas romeiras que alimentam sua fé na Mãe Aparecida e nas muitas interpretações dadas a esse fato da Santa Negra, ao longo desses trezentos anos de história de fé, é possível explicar esse acontecimento.
A escravidão vivida pelo povo naquela região, assim como em todo o Brasil, tinha como regra cortar a cabeça de quem se atrevesse a pensar e a desobedecer qualquer ordem recebida dos homens de poder. Os pescadores eram obrigados a apenas obedecer, sem falar e sem o direito de pensar algo em contrário. Pois o corte da cabeça era certo quando essas condições não eram seguidas à risca.
Apesar da situação de risco vivida pelos três humildes pescadores, eles continuaram acreditando e, numa segunda tentativa de jogar a rede, que se espalhou por cima daquelas águas, um deles apanhou a cabeça da imagem da santa, que foi envolvida em um lenço e colocada no fundo do barco. Após terem recuperado as duas partes da imagem, a figura da Virgem Aparecida teria ficado tão pesada, que eles não conseguiam movê-la. Assim nos conta uma das tantas narrativas que se escrevem sobre o encontro da Mãe Aparecida nas águas do Paraíba.
Era o peso da fé e do mistério que se manifestava aos pescadores. Esse peso os envolveu num momento de espanto e de maravilha pela presença milagrosa da Santa Negra. Lançando outra vez suas redes, apanharam tantos peixes, que se viram forçados a retomar ao Porto de Itaguaçu, uma vez que o volume da pesca ameaçava afundar não só seus barcos como também engolir suas redes. Este foi o primeiro sinal que os pescadores tiveram da intercessão atribuída à Santa do Rio Paraíba.
A fé dos três pescadores desencadeou a devoção dos vizinhos e das famílias mais próximas do local [...]. As famílias passaram a deixar seus lares para invocar a intercessão da Santa Negra por quase duas décadas, depois do memorável encontro da santa nas águas do Rio Paraíba e do milagre da pesca. Desse modo, a Santa Negra se tornou a Nossa Senhora da Conceição Aparecida, a Padroeira do Brasil.

Fonte: BOFF, Lina. Aparecida: trezentos anos de romaria em prece. São Paulo: Paulinas, 2007

O dia 24 de setembro está chegando, faça parte você também. #JuntosComAParóquia


Faltam 07 Dias

AS FAMÍLIAS COMEÇAM A SE REUNIR EM TORNO DA SANTA

Durante os anos em que a imagem ficou sendo venerada na casa de Felipe Pedroso, as famílias vizinhas se encontravam para rezar e pedir graças pelas suas necessidades. [...] As pessoas daquelas famílias não sabiam explicar o que sentiam nem falar da força que as atraía para a oração à Pequena Virgem.
[...]
O carinho e a atenção com que Felipe Pedroso compôs a imagem encontrada em dois pedaços, corpo e cabeça separados, foi demonstrado no cuidado com que a limpou da lama do rio. Colocou a cabeça no tronco com cera da terra, quer dizer, a cera da abelha arapuá.
Só quando terminou de colocar a cabeça da santa foi que, segurando a imagem nas mãos e fixando-a, percebeu sua postura com as mãos juntas em prece e os lábios entreabertos como que a sorrir compassiva para ele. Comovido, caiu de joelhos e exclamou: “Minha Nossa Senhora Aparecida, valei-me na vida e na morte”.
Intensificaram-se as breves peregrinações domésticas que deram origem à construção de oratórios, pequenas capelas onde as famílias passaram a rezar, agradecer e pedir a Nossa Senhora por todos. [...] Dessas celebrações nasceu o compromisso de fé daquelas famílias de humildes pescadores e dos devotos em geral, que se conservaram fiéis à devoção que se ia espalhando, aumentando cada vez mais a afluência de pessoas não só do Vale do Paraíba, mas também de regiões mais distantes.
E foram nesses oratórios e capelas que aconteceram os mais significativos prodígios, chamados de milagres, pela intercessão da Mãe Aparecida.

Fonte: BOFF, Lina. Aparecida: trezentos anos de romaria em prece. São Paulo: Paulinas, 2007.

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Faltam 06 Dias

AS VELAS SE APAGAM E SE ACENDEM SOZINHAS

O conhecido milagre das velas é o sinal mais simbólico e rico de significado, depois do encontro da imagem seguido da pesca abundante de peixes, porque tem íntima relação com a vida e a fé. O fato aconteceu no primitivo oratório de Itaguaçu, após quase duas décadas de encontros e orações das famílias daquela região. Eram muitas pessoas que se reuniam ali todos os sábados, costumeiramente, para cumprir suas devoções.
Certo dia, estavam todos rezando e cantando os louvores da Mãe, quando as velas acesas no pequeno altar da Virgem apagaram-se de repente, sem que houvesse motivo para isso. A zeladora do oratório, dono Silvana da Rocha, procurou acendê-las de novo. Ao aproximar-se do altar, porém, todas as velas se reacendiam sozinhas. Espantadas e cheias de temor e piedade, todas as pessoas que ali estavam exclamaram por três vezes, em voz alta: “Milagre! Milagre! Milagre!”.
Este fato histórico, interpretado à luz da fé, representa a força histórica da confiança do nosso povo em um poder de amor que está acima de nós. Ele está entre a terra e o céu para proteger todas as pessoas que acreditavam no mistério divino que se revela a nós no cuidado e na atenção às nossas necessidades materiais e espirituais que o Pai não deixa faltar e derramar suas bênçãos continuamente, sobre o mundo todo.

Fonte: BOFF, Lina. Aparecida: trezentos anos de romaria em prece. São Paulo: Paulinas, 2007.

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Faltam 05 Dias

A FÉ DO ESCRAVO

Eram tantos os pedidos feitos à Virgem da Conceição Aparecida, assim como eram muitos mais ainda os louvores dirigidos à sua poderosa intercessão junto ao divino Jesus! Conta-se que Zacarias era um escravo foragido, que seu senhor o havia comprado para realizar serviço pesado e ganhar dinheiro às suas custas. Ele havia fugido de outro Estado, ficando atocaiado em Bananal, uma pequena cidade do Estado de São Paulo [...].
Os escravos [...] eram considerados mercadorias de comércio. O patrão com mais dinheiro tinha também maior número de escravos a seu serviço e a seu bel-prazer. Pela vida dura que os escravos levavam, viviam em torno de 3 a 4 anos, quando muito. Pelos anos de vida que resistiam, pode-se imaginar a dureza e os maus-tratos que sofriam e que lhe eram praticados, tanto por seus donos como por capatazes.
Nesse sentido, a cumplicidade entre os senhores de escravos era grande. Zacarias, então, foi denunciado. Seu dono mandou logo um feitor para reconduzir o foragido ao cativeiro de onde havia escapado. O feitor prendeu Zacarias em grossas correntes de ferro e os dois saíram em direção ao caminho de volta.
Ao passarem pela Capela de Nossa Senhora Aparecida, o escravo pediu ao feitor que o deixasse rezar diante da Imagem de sua Madrinha. Seu pedido foi atendido pelo feitor, uma vez que as algemas o mantinham seguro.
A fé, juntamente com a prece de Zacarias, moveu de compaixão a Virgem de Aparecida e cativou seu coração de Mãe [...]. O silêncio de seus pedidos foi quebrado pelo barulho da resposta. Enquanto rezava e se derramava em lágrimas e súplicas, Zacarias sentiu as correntes se partirem ao som doce da liberdade.
Ele mesmo, o escravo Zacarias, fez um esforço de fé e de confiança para aceitar o fato tão certo de que a Mãe Aparecida o havia libertado dos grilhões da escravidão. Diante desse fato, o feitor que o acompanhava de volta ao cativeiro deixou cair das mãos os chicotes, abandonou a crueldade de seus olhos turvos de aspereza e deixou-se vencer pelo barulho das correntes que se partiam, deixando o escravo livre.
A força do ato de fé e de confiança que dirigimos à Mãe ressoa na vida presente como melodia que prepara a vida futura de todos nós. A força da fé chega junto ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.

Fonte: BOFF, Lina. Aparecida: trezentos anos de romaria em prece. São Paulo: Paulinas, 2007.

Está chegando!
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Faltam 04 Dias

A MENINA CEGA VÊ A CAPELINHA DA SENHORA APARECIDA

Dona Gertrudes Vaz era de Jacobina, município do Estado de São Paulo. Esta senhora alimentava um grande sonho: levar a filhinha cega para receber a bênção da Senhora Aparecida. Quem sabe um milagre acontecesse e sua filha começasse a enxergar! Depois de muito considerar este seu desejo, deixou-se levar pela fé e pela força das orações da comunidade, que a incentivava a fazer essa viagem tão importante.

Certo dia, depois de tantas dúvidas, Dona Gertrudes deixou-se tomar por uma esperança que lhe falava no silêncio de seu desejo de mãe. A voz que escutava era tão forte, que resolveu sair de casa com a filhinha, tomar a estrada em direção à Capela de Nossa Senhora Aparecida [...].
Desse modo, certo dia a fé e a esperança levaram mãe e filha a sair pela estrada afora rumo à Capela [...]. A viagem foi penosa e longa. Conta-se que foram três meses de caminhada. Para não esmorecer pelo caminho, faziam um pouso aqui, outro lá, para poder chegar ao destino desejado. A esperança não deixava nem mãe nem filha.
Depois de tanta peregrinação vencida, chegaram a uma curva da estrada onde todas as pessoas peregrinas faziam o sinal da cruz, ao avistarem a Capela do Morro dos Coqueiros, lugar para onde foi transportado o pequeno Santuário da Virgem. Dona Gertrudes nem bem terminou de se benzer, quando ouviu de sua filhinha esta frase de reconhecimento de que a menina estava enxergando: “Mãe, olhe a capela do morro!”. Em seguida, a menina pergunta: “É da Senhora Aparecida?”.
[...]
A prática missionária da Mãe Aparecida chega para uma pequena criatura necessitada da visão. Para cada pessoa a Mãe Aparecida tem um gesto gratuito de bondade, colocando-a em relação direta com seu filho, doador de todas as graças.

Fonte: BOFF, Lina. Aparecida: trezentos anos de romaria em prece. São Paulo: Paulinas, 2007.

Falta pouco!
 #JuntosComAParóquia


Faltam 03 Dias

A PEDRA PRECIOSA DA CONVERSÃO

Certo cavaleiro oriundo do Mato Grosso, mais especificamente da capital, Cuiabá, comercializava pedras preciosas. Ele escutava falar muito da santinha encontrada no Rio Paraíba e das graças que fazia a seus devotos. Mas essas notícias incomodavam o cavaleiro mato-grossense, pois era descrente.
O vaivém de pessoas que peregrinavam continuamente, pelo Vale do Rio Paraíba, o incomodava muito, porque sentia uma força dentro dele que o fazia pensar e refletir sobre esse fenômeno que levava pessoas acorrerem a uma santa feita de barro. Pensava: “Que povo cego! Acreditar no poder de um pedaço de barro!”.
Assim, para desafiar a fé das pessoas peregrinas e a si mesmo, resolveu que entraria a cavalo na capela. E ele realmente tentou fazer isso. Mas foi impedido. Na escada que dava entrada à capela, o cavalo empacou. E, por mais que o dono o chicoteasse o animal, não ele obedecia e não saia do lugar.
Diante da resistência do cavalo, o cavaleiro deixou a sela, desceu e olhou com atenção as patas de seu animal, na tentativa de descobrir o motivo pelo qual o animal não o atendia. Ao verificar o motivo, o cavaleiro não resistiu à força com que aquele fato repercutiu dentro dele, e ali mesmo caiu de joelhos, pedindo perdão; a pata do cavalo estava fixada na pedra da escada e não se movia.
O cavalo mostrou mais sentimento de humanidade e respeito pela liberdade alheia que o desafio do cavaleiro de enfrentar essa liberdade de um povo cheio de fé e de esperança no jeito que Deus tem de se revelar a seus filhos e filhas.
Até hoje, o tempo não conseguiu apagar as marcas da ousadia do cavaleiro, retratadas na ferradura que o cavalo deixou na pedra. [...].
[...] o mais importante nisso tudo é a confiança que as pessoas sempre depositaram na Mãe Aparecida como aquela mulher que participa das graças que Jesus dá a todos e que divide com seu filho esse serviço de distribuir os benefícios obtidos pelo sangue de Jesus derramado sobre a cruz no Calvário.

Fonte: BOFF, Lina. Aparecida: trezentos anos de romaria em prece. São Paulo: Paulinas, 2007.

Agora é contagem regressiva mesmo!
 #JuntosComAParóquia


Faltam 02 Dias

À MÃE APARECIDA NOS CONSAGRAMOS PARA SERVIR

O ato de consagração, ou melhor, de dedicação, de acolhida, de entrega a Maria vem intimamente ligado à relação de Nossa Senhora e do povo que se consagra com a Santíssima Trindade, fonte e meta de todo culto. A consagração a Maria é um ato sacramental, isto é, aponta para o sacramento que é Cristo.
[...]
“Ó Maria Santíssima, pelos méritos de Nosso Senhor Jesus Cristo, em vossa querida imagem de Aparecida, espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil.
Eu, embora indigno de pertencer ao número de vossos filhos e filhas, mas cheio do desejo de participar dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado a vossos pés: consagro-vos o meu entendimento, para que sempre pense no amor que mereceis; consagro-vos a minha língua, para que sempre vos louve e propague a vossa devoção; consagro-vos o meu coração, para que, depois de Deus, vos ame sobre todas as coisas.
Recebei-me, ó Rainha incomparável, vós que o Cristo crucificado deu-nos por Mãe, no ditoso número de vossos filhos e filhas; acolhei-me debaixo de vossa proteção; socorrei-me em todas as minhas necessidades, espirituais e temporais, sobretudo na hora de minha morte.
Abençoai-me, ó celestial cooperadora, e, em vossa poderosa intercessão, fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta vida, possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por toda eternidade. Assim seja!.”

Fonte: BOFF, Lina. Aparecida: trezentos anos de romaria em prece. São Paulo: Paulinas, 2007.

Tá pertinho!
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Falta 01 Dia


Organização: PASCOM - Pastoral de Comunicação

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