Em
preparação ao Jubileu dos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora da
Conceição Aparecida, a ser celebrado, em 2017, a imagem peregrina
visita as dioceses e arquidioceses de todo o Brasil. Nessas visitações, diversas paróquias estão vivenciando a experiência de ter a imagem da Mãe
Aparecida mais próxima do povo que tanto a venera.
Como
forma de preparar a Paróquia Senhor do Bonfim e Santa Rita, Planalto-BA, para
esse momento, a Pastoral de Comunicação realizou uma Contagem Regressiva
trazendo a cada dia um pedaço da história de fé que envolve a Aparição de Nossa
Senhora Aparecida. Dessa forma, além de acompanharem os preparativos para a
visita, as pessoas também puderam conhecer melhor sua história.
As
histórias dos milagres que foram utilizadas na contagem, fazem parte do livro
da Irmã Lina Boff, “Aparecida: trezentos anos de romaria em prece”.
Fonte: PASCOM - Pastoral de Comunicação
Confira:
Faltam
10 Dias
APROXIMA-SE O DIA DA CHEGADA DA IMAGEM DA MÃE APARECIDA!
Está chegando! Faça parte você deste momento de
evangelização! #JuntosComAParóquia
Segundo o Santuário Nacional, a peregrinação
de Nossa Senhora Aparecida é uma forma de retribuir a visita dos(as)
romeiros(as) ao Santuário da Mãe, que hoje recebe um número superior a 10
milhões de peregrinos(as) ao ano. De acordo com os responsáveis por essa
peregrinação, a comunidade que recebe a visita da Padroeira do Brasil, vive um
tempo especial da graça de Deus, tendo oportunidade de aproximar-se de Jesus e
entrar na dinâmica da Salvação.
Na Arquidiocese de
Vitória da Conquista a Imagem de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil,
chegou desde o dia 06 de maio, e, desde então, tem peregrinado pelas paróquias,
e, assim permanecerá até dezembro deste ano.
A Paróquia Senhor
do Bonfim e Santa Rita, Planalto (BA), receberá a visita da Imagem da Mãe
Aparecida no próximo dia 24 de setembro. Para isso, já preparou uma programação
toda especial. Vale lembrar que essa peregrinação faz parte das comemorações do
Jubileu dos 300 anos da Aparição da Imagem.
Acompanhe a
Contagem Regressiva para saber um pouco mais sobre a História da Mãe Aparecida.
Faltam
09 Dias
PESCADORES
DE UMA SANTA
Os
três notáveis pescadores de peixes começaram seu pesado e tenso trabalho
pescando uma santa. Os três haviam recebido a ordem do patrão de preparar um
saboroso e nobre jantar para o poderoso conde de Assumar, de passagem pela Vila
de Guaratinguetá a caminho de Vila Rica, atual cidade de Ouro Preto, onde iria
assumir o cargo de governador da Capitania das Minas Gerais.
Como
os peixes não apareciam nas suas redes, desceram o curso do rio até chegarem ao
Porto de Itaguaçu. Os três já estavam quase desistindo da pescaria para o tal
jantar do conde de Assumar. Até que um dos pescadores, João Alves, jogou a rede
novamente e, em vez de peixes, apanhou o corpo de uma imagem.
À
primeira vista, a imagem lhe é desconhecida. Em seguida, constatou, com seus
outros dois companheiros, ser aquele objeto o corpo de uma santa sem cabeça.
Pelo manto com que a imagem estava envolvida e por sua postura celestial, de
mãos postas para o céu, os três pescadores concluíram que se tratava realmente
de uma santa, a Santa Virgem Maria, que é hoje a mãe Aparecida, padroeira do
Brasil.
A Mãe Aparecida não é
apenas a grande patrona, a padroeira, mas é também a Grande Mãe Madre, a Mãe
que abraça cada filha e cada filho que vem até ela. Ela é a patrona, a Mater
que vem da linhagem das Grandes Mães e das célebres Matriarcas do Antigo
Testamento até a Santa Mãe, Maria de Nazaré, que deu à luz ao Salvador de toda
a humanidade.
(BOFF,
Lina. Aparecida: trezentos anos de romaria em prece. São Paulo: Paulinas,
2007).
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chegando! Faça parte você deste momento de evangelização! #JuntosComAParóquia
Faltam 08 Dias
UMA
SANTA DA COR DAS MULHERES ESCRAVAS
A
escravidão se apresenta a nós com uma cor escura e até mesmo preta. A Santa
encontrada nas águas do Rio Paraíba estava quebrada e sem cabeça. Mas por que o
corpo não tinha cabeça? Com base nas pessoas romeiras que alimentam sua fé na
Mãe Aparecida e nas muitas interpretações dadas a esse fato da Santa Negra, ao
longo desses trezentos anos de história de fé, é possível explicar esse
acontecimento.
A
escravidão vivida pelo povo naquela região, assim como em todo o Brasil, tinha
como regra cortar a cabeça de quem se atrevesse a pensar e a desobedecer
qualquer ordem recebida dos homens de poder. Os pescadores eram obrigados a
apenas obedecer, sem falar e sem o direito de pensar algo em contrário. Pois o
corte da cabeça era certo quando essas condições não eram seguidas à risca.
Apesar
da situação de risco vivida pelos três humildes pescadores, eles continuaram
acreditando e, numa segunda tentativa de jogar a rede, que se espalhou por cima
daquelas águas, um deles apanhou a cabeça da imagem da santa, que foi envolvida
em um lenço e colocada no fundo do barco. Após terem recuperado as duas partes
da imagem, a figura da Virgem Aparecida teria ficado tão pesada, que eles não
conseguiam movê-la. Assim nos conta uma das tantas narrativas que se escrevem
sobre o encontro da Mãe Aparecida nas águas do Paraíba.
Era
o peso da fé e do mistério que se manifestava aos pescadores. Esse peso os
envolveu num momento de espanto e de maravilha pela presença milagrosa da Santa
Negra. Lançando outra vez suas redes, apanharam tantos peixes, que se viram
forçados a retomar ao Porto de Itaguaçu, uma vez que o volume da pesca ameaçava
afundar não só seus barcos como também engolir suas redes. Este foi o primeiro
sinal que os pescadores tiveram da intercessão atribuída à Santa do Rio Paraíba.
A fé dos três
pescadores desencadeou a devoção dos vizinhos e das famílias mais próximas do
local [...]. As famílias passaram a deixar seus lares para invocar a intercessão
da Santa Negra por quase duas décadas, depois do memorável encontro da santa
nas águas do Rio Paraíba e do milagre da pesca. Desse modo, a Santa Negra se
tornou a Nossa Senhora da Conceição Aparecida, a Padroeira do Brasil.
Fonte:
BOFF, Lina. Aparecida: trezentos anos de romaria em prece. São Paulo: Paulinas,
2007
O
dia 24 de setembro está chegando, faça parte você também. #JuntosComAParóquia
Faltam 07 Dias
AS
FAMÍLIAS COMEÇAM A SE REUNIR EM TORNO DA SANTA
Durante
os anos em que a imagem ficou sendo venerada na casa de Felipe Pedroso, as
famílias vizinhas se encontravam para rezar e pedir graças pelas suas
necessidades. [...] As pessoas daquelas famílias não sabiam explicar o que
sentiam nem falar da força que as atraía para a oração à Pequena Virgem.
[...]
O
carinho e a atenção com que Felipe Pedroso compôs a imagem encontrada em dois
pedaços, corpo e cabeça separados, foi demonstrado no cuidado com que a limpou
da lama do rio. Colocou a cabeça no tronco com cera da terra, quer dizer, a
cera da abelha arapuá.
Só
quando terminou de colocar a cabeça da santa foi que, segurando a imagem nas
mãos e fixando-a, percebeu sua postura com as mãos juntas em prece e os lábios
entreabertos como que a sorrir compassiva para ele. Comovido, caiu de joelhos e
exclamou: “Minha Nossa Senhora Aparecida, valei-me na vida e na morte”.
Intensificaram-se
as breves peregrinações domésticas que deram origem à construção de oratórios,
pequenas capelas onde as famílias passaram a rezar, agradecer e pedir a Nossa
Senhora por todos. [...] Dessas celebrações nasceu o compromisso de fé daquelas
famílias de humildes pescadores e dos devotos em geral, que se conservaram
fiéis à devoção que se ia espalhando, aumentando cada vez mais a afluência de
pessoas não só do Vale do Paraíba, mas também de regiões mais distantes.
E foram nesses
oratórios e capelas que aconteceram os mais significativos prodígios, chamados
de milagres, pela intercessão da Mãe Aparecida.
Fonte:
BOFF, Lina. Aparecida: trezentos anos de romaria em prece. São Paulo: Paulinas,
2007.
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chegando! Faça parte você deste momento de evangelização! #JuntosComAParóquia
Faltam 06 Dias
AS VELAS SE APAGAM E SE ACENDEM SOZINHAS
O conhecido milagre das velas é o sinal mais
simbólico e rico de significado, depois do encontro da imagem seguido da pesca
abundante de peixes, porque tem íntima relação com a vida e a fé. O fato
aconteceu no primitivo oratório de Itaguaçu, após quase duas décadas de
encontros e orações das famílias daquela região. Eram muitas pessoas que se
reuniam ali todos os sábados, costumeiramente, para cumprir suas devoções.
Certo dia, estavam todos rezando e cantando
os louvores da Mãe, quando as velas acesas no pequeno altar da Virgem
apagaram-se de repente, sem que houvesse motivo para isso. A zeladora do
oratório, dono Silvana da Rocha, procurou acendê-las de novo. Ao aproximar-se
do altar, porém, todas as velas se reacendiam sozinhas. Espantadas e cheias de
temor e piedade, todas as pessoas que ali estavam exclamaram por três vezes, em
voz alta: “Milagre! Milagre! Milagre!”.
Este fato histórico, interpretado à luz da fé, representa
a força histórica da confiança do nosso povo em um poder de amor que está acima
de nós. Ele está entre a terra e o céu para proteger todas as pessoas que
acreditavam no mistério divino que se revela a nós no cuidado e na atenção às
nossas necessidades materiais e espirituais que o Pai não deixa faltar e
derramar suas bênçãos continuamente, sobre o mundo todo.
Fonte: BOFF, Lina. Aparecida: trezentos anos
de romaria em prece. São Paulo: Paulinas, 2007.
Você não pode ficar de fora! Mobilize sua
comunidade, pastoral, movimento, setor...
#JuntosComAParóquia
Faltam 05 Dias
A FÉ DO ESCRAVO
Eram tantos os pedidos feitos à Virgem da
Conceição Aparecida, assim como eram muitos mais ainda os louvores dirigidos à
sua poderosa intercessão junto ao divino Jesus! Conta-se que Zacarias era um
escravo foragido, que seu senhor o havia comprado para realizar serviço pesado
e ganhar dinheiro às suas custas. Ele havia fugido de outro Estado, ficando
atocaiado em Bananal, uma pequena cidade do Estado de São Paulo [...].
Os escravos [...] eram considerados
mercadorias de comércio. O patrão com mais dinheiro tinha também maior número
de escravos a seu serviço e a seu bel-prazer. Pela vida dura que os escravos
levavam, viviam em torno de 3 a 4 anos, quando muito. Pelos anos de vida que
resistiam, pode-se imaginar a dureza e os maus-tratos que sofriam e que lhe eram
praticados, tanto por seus donos como por capatazes.
Nesse sentido, a cumplicidade entre os
senhores de escravos era grande. Zacarias, então, foi denunciado. Seu dono
mandou logo um feitor para reconduzir o foragido ao cativeiro de onde havia escapado.
O feitor prendeu Zacarias em grossas correntes de ferro e os dois saíram em
direção ao caminho de volta.
Ao passarem pela Capela de Nossa Senhora
Aparecida, o escravo pediu ao feitor que o deixasse rezar diante da Imagem de
sua Madrinha. Seu pedido foi atendido pelo feitor, uma vez que as algemas o
mantinham seguro.
A fé, juntamente com a prece de Zacarias,
moveu de compaixão a Virgem de Aparecida e cativou seu coração de Mãe [...]. O
silêncio de seus pedidos foi quebrado pelo barulho da resposta. Enquanto rezava
e se derramava em lágrimas e súplicas, Zacarias sentiu as correntes se partirem
ao som doce da liberdade.
Ele mesmo, o escravo Zacarias, fez um esforço
de fé e de confiança para aceitar o fato tão certo de que a Mãe Aparecida o
havia libertado dos grilhões da escravidão. Diante desse fato, o feitor que o
acompanhava de volta ao cativeiro deixou cair das mãos os chicotes, abandonou a
crueldade de seus olhos turvos de aspereza e deixou-se vencer pelo barulho das
correntes que se partiam, deixando o escravo livre.
A força do ato de fé e de confiança que dirigimos à Mãe
ressoa na vida presente como melodia que prepara a vida futura de todos nós. A
força da fé chega junto ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.
Fonte: BOFF, Lina. Aparecida: trezentos anos
de romaria em prece. São Paulo: Paulinas, 2007.
Está chegando!
#JuntosComAParóquia
Faltam 04 Dias
A MENINA CEGA VÊ A CAPELINHA DA SENHORA
APARECIDA
Dona Gertrudes Vaz era de Jacobina, município
do Estado de São Paulo. Esta senhora alimentava um grande sonho: levar a
filhinha cega para receber a bênção da Senhora Aparecida. Quem sabe um milagre
acontecesse e sua filha começasse a enxergar! Depois de muito considerar este
seu desejo, deixou-se levar pela fé e pela força das orações da comunidade, que
a incentivava a fazer essa viagem tão importante.
Certo dia, depois de tantas dúvidas, Dona
Gertrudes deixou-se tomar por uma esperança que lhe falava no silêncio de seu
desejo de mãe. A voz que escutava era tão forte, que resolveu sair de casa com
a filhinha, tomar a estrada em direção à Capela de Nossa Senhora Aparecida
[...].
Desse modo, certo dia a fé e a esperança
levaram mãe e filha a sair pela estrada afora rumo à Capela [...]. A viagem foi
penosa e longa. Conta-se que foram três meses de caminhada. Para não esmorecer
pelo caminho, faziam um pouso aqui, outro lá, para poder chegar ao destino
desejado. A esperança não deixava nem mãe nem filha.
Depois de tanta peregrinação vencida,
chegaram a uma curva da estrada onde todas as pessoas peregrinas faziam o sinal
da cruz, ao avistarem a Capela do Morro dos Coqueiros, lugar para onde foi
transportado o pequeno Santuário da Virgem. Dona Gertrudes nem bem terminou de
se benzer, quando ouviu de sua filhinha esta frase de reconhecimento de que a
menina estava enxergando: “Mãe, olhe a capela do morro!”. Em seguida, a menina
pergunta: “É da Senhora Aparecida?”.
[...]
A prática missionária da Mãe Aparecida chega para uma
pequena criatura necessitada da visão. Para cada pessoa a Mãe Aparecida tem um
gesto gratuito de bondade, colocando-a em relação direta com seu filho, doador
de todas as graças.
Fonte: BOFF, Lina. Aparecida: trezentos anos
de romaria em prece. São Paulo: Paulinas, 2007.
Falta pouco!
#JuntosComAParóquia
Faltam 03 Dias
A PEDRA PRECIOSA DA CONVERSÃO
Certo cavaleiro oriundo do Mato Grosso, mais
especificamente da capital, Cuiabá, comercializava pedras preciosas. Ele
escutava falar muito da santinha encontrada no Rio Paraíba e das graças que
fazia a seus devotos. Mas essas notícias incomodavam o cavaleiro
mato-grossense, pois era descrente.
O vaivém de pessoas que peregrinavam
continuamente, pelo Vale do Rio Paraíba, o incomodava muito, porque sentia uma
força dentro dele que o fazia pensar e refletir sobre esse fenômeno que levava
pessoas acorrerem a uma santa feita de barro. Pensava: “Que povo cego!
Acreditar no poder de um pedaço de barro!”.
Assim, para desafiar a fé das pessoas
peregrinas e a si mesmo, resolveu que entraria a cavalo na capela. E ele
realmente tentou fazer isso. Mas foi impedido. Na escada que dava entrada à
capela, o cavalo empacou. E, por mais que o dono o chicoteasse o animal, não
ele obedecia e não saia do lugar.
Diante da resistência do cavalo, o cavaleiro
deixou a sela, desceu e olhou com atenção as patas de seu animal, na tentativa
de descobrir o motivo pelo qual o animal não o atendia. Ao verificar o motivo,
o cavaleiro não resistiu à força com que aquele fato repercutiu dentro dele, e
ali mesmo caiu de joelhos, pedindo perdão; a pata do cavalo estava fixada na
pedra da escada e não se movia.
O cavalo mostrou mais sentimento de
humanidade e respeito pela liberdade alheia que o desafio do cavaleiro de
enfrentar essa liberdade de um povo cheio de fé e de esperança no jeito que
Deus tem de se revelar a seus filhos e filhas.
Até hoje, o tempo não conseguiu apagar as
marcas da ousadia do cavaleiro, retratadas na ferradura que o cavalo deixou na
pedra. [...].
[...] o mais importante nisso tudo é a confiança que as
pessoas sempre depositaram na Mãe Aparecida como aquela mulher que participa
das graças que Jesus dá a todos e que divide com seu filho esse serviço de
distribuir os benefícios obtidos pelo sangue de Jesus derramado sobre a cruz no
Calvário.
Fonte: BOFF, Lina. Aparecida: trezentos anos
de romaria em prece. São Paulo: Paulinas, 2007.
Agora é contagem regressiva mesmo!
#JuntosComAParóquia
Faltam 02 Dias
À MÃE APARECIDA NOS CONSAGRAMOS PARA SERVIR
O ato de consagração, ou melhor, de
dedicação, de acolhida, de entrega a Maria vem intimamente ligado à relação de
Nossa Senhora e do povo que se consagra com a Santíssima Trindade, fonte e meta
de todo culto. A consagração a Maria é um ato sacramental, isto é, aponta para
o sacramento que é Cristo.
[...]
“Ó Maria Santíssima, pelos méritos de Nosso Senhor Jesus
Cristo, em vossa querida imagem de Aparecida, espalhais inúmeros benefícios
sobre todo o Brasil.
Eu, embora indigno de pertencer ao número de vossos
filhos e filhas, mas cheio do desejo de participar dos benefícios de vossa
misericórdia, prostrado a vossos pés: consagro-vos o meu entendimento, para que
sempre pense no amor que mereceis; consagro-vos a minha língua, para que sempre
vos louve e propague a vossa devoção; consagro-vos o meu coração, para que,
depois de Deus, vos ame sobre todas as coisas.
Recebei-me, ó Rainha incomparável, vós que o Cristo
crucificado deu-nos por Mãe, no ditoso número de vossos filhos e filhas;
acolhei-me debaixo de vossa proteção; socorrei-me em todas as minhas
necessidades, espirituais e temporais, sobretudo na hora de minha morte.
Abençoai-me, ó celestial cooperadora, e, em vossa
poderosa intercessão, fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que,
servindo-vos fielmente nesta vida, possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças
no céu, por toda eternidade. Assim seja!.”
Fonte: BOFF, Lina. Aparecida: trezentos anos
de romaria em prece. São Paulo: Paulinas, 2007.
Tá pertinho!
#JuntosComAParóquia
Falta 01 Dia
Organização: PASCOM - Pastoral de Comunicação
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